Descubra a dose segura de consumo de álcool na gestação

Você tem dúvidas sobre o consumo de álcool na gestação? Essa é mais uma das perguntas frequentes em meu consultório. Eu tenho certeza que você lê muita informação em revistas, pela própria internet e até suas amigas falam da experiência delas. Então, fica a dúvida: quantas taças de vinho ou copos de cerveja? A resposta é simples: ZERO! Como nutricionista materno-infantil, tenho a responsabilidade de difundir essa informação, inclusive com todo o respaldo de estudos sérios conduzidos por respeitadas instituições de ensino. O problema do álcool na gestação O período gestacional é o estágio mais crítico da vida de qualquer pessoa. Em 2015, um estudo publicado na revista americana Pediatrics – leia aqui em inglês – trouxe o alerta para que nenhuma mulher consuma álcool na gestação. O fígado de qualquer pessoa não está exatamente preparado para processar o álcool. Então, não importa a frequência ou quantidade: o bebê vai ser afetado, sim, via cordão umbilical. E pior: uma hora após o consumo de bebida alcoólica, o feto terá um efeito de teor alcoólico até oito vezes maior que a sua mãe. Sim, se a gestante ingere uma taça de vinho, é como se o feto sentisse oito taças de vinho. Leia também: Consumo de probióticos na gravidez traz benefícios para mãe e filho. Tentantes também devem repensar O período pré-gestacional também deve ser encarado com seriedade pelos casais que planejam ter filhos. Como nutricionista, acredito que não deveriam consumir álcool, além de adequar a própria alimentação. E digo mais: a mulher jamais deve conceber alcoolizada. Caso não saiba quando deseja engravidar, recomendo que deixe de lado o álcool – mesmo em situações sociais – na segunda semana do ciclo, ou seja, no período fértil. Quando a mulher concebe seu filho sob efeito do álcool, o desenvolvimento da criança é prejudicado a partir do momento em que é formada. Portanto, não recomendo o consumo de álcool por gestantes, lactantes e nem mesmo tentantes. Esse assunto é muito sério. Compartilhe com as pessoas que você sabe que vão se beneficiar dessa informação. Formar uma nova geração cheia de saúde é dever de todos nós. Convido você a continuar seguindo meu blog. Também aproveito para seguir meu Instagram e minha página no Facebook para acompanhar outros conteúdos como este. Se quiser saber mais sobre o assunto, assista ao vídeo abaixo e aproveite para se inscrever em meu canal do YouTube. Com amor. Andreia Friques.

Consumo de probióticos na gravidez traz benefícios para mãe e filho

Para saber sobre benefício de consumir probióticos na gravidez, continue até o fim deste artigo. Eu gosto muito de recomendar aos meus pacientes o consumo de kefir, independente da idade. Já falei neste artigo sobre os benefícios dos probióticos para crianças e hoje é com muita alegria que trago um estudo que comprova os benefícios dos probióticos na gravidez. Nunca ouviu falar em probióticos? O assunto está em alta e, por isso, somente agora muitas mães estão descobrindo os poderes dos probióticos para a saúde. Essa é uma daquelas modas “do bem”, onde amigos, colegas de trabalho, vizinhos, compartilham as suas mudas de probióticos – seja kefir, kombucha ou qualquer outro. Trata-se de colônias de bactérias boas, que podem ser cultivadas em casa mesmo. O kefir, por exemplo, requer apenas um pouco de leite ou de água açucarada, conforme o tipo. A colônia transforma essa bebida em um poderoso probiótico, rico em bactérias boas que atravessam o trato digestivo vivas. É assim que a microbiota intestinal, responsável por regular diversas funções do organismo e pelo nosso sistema imunológico, fica ainda mais forte. Isso vale para qualquer pessoa, inclusive gestantes. Entre os diversos estudos realizados na área, considerei interessante a pesquisa que apresento a seguir, pois mostra exatamente como o bebê se beneficia dos probióticos consumidos por sua mãe. Probióticos na gravidez e menos alergia O feto em formação está ainda construindo, dia após dia, cada pedacinho do seu corpo. Inclusive, sua microbiota intestinal. Existem três momentos considerados “chave” em que o intestino é colonizado pelas bactérias de defesa: Durante o nascimento via parto normal; Ao ter contato com a pele da mãe logo após nascer; Quando mama o colostro, primeiro leite. Além de garantir a própria saúde, a gestante que consome probióticos na gravidez diminui muito as chances do seu bebê sofrer com alguma alergia. É o que mostra a revisão de estudos realizada no Hospital Infantil de Pittsburg . Ficou comprovado que bebês expostos a probióticos desde a gestação contam com 12% menos chances de desenvolver alergias. A equipe do hospital analisou 25 ensaios sobre suplementos ministrados em gestantes. Após o nascimento, os bebês tiveram acompanhamento durante um ano. Para chegar ao percentual, esses bebês foram comparados a outros que não receberam probióticos em nenhum momento. Entre os principais benefícios, ficou o destaque para a questão das alergias. Os bebês de mães que consumiram probióticos na gravidez apresentaram menor incidência de alergia alimentar e também ao pólen. Para saber mais sobre alergia alimentar, confira este artigo. Como conseguir probióticos? Vale a pena procurar na sua cidade pessoas que contem com mudas para doar. Cultivar probióticos é simples, mas se você não consegue tempo ou a disciplina adequada para isso, pode encontrar bebidas prontas no supermercado da sua cidade. Fica apenas o alerta para o consumo de bebidas lácteas com muito açúcar. Evite esse tipo de probiótico. Dê preferência para as opções mais naturais e artesanais. Também recomendo que esse consumo seja orientado e supervisionado pelo seu nutricionista materno-infantil e seu médico. Assim, garante a sua saúde por toda a gestação. Eu espero que este artigo tenha esclarecido a você os benefícios dos probióticos na gestação. Para saber mais, assista ao vídeo abaixo e aproveite para se inscrever em meu canal do YouTube. Antes de ir embora, confira minha aula sobre alimentação da mãe e cólicas do bebê Se você é gestante ou tem um bebê pequeno, provavelmente já se perguntou sobre a relação entre a alimentação da mãe e as cólicas do bebê. Além de ser um assunto cercado por muitos mitos, é também uma das perguntas campeãs de perguntas no meu consultório. Foi por isso que preparei uma aula exclusiva sobre cólica do bebê e alimentação da mãe. Para assistir, basta clicar no botão abaixo: IR PARA A AULA CÓLICA DO BEBÊ: A CULPA É DA DIETA DA MÃE? Espero por você na minha aula! Com amor. Andreia Friques

Alimentação para gestantes: é preciso comer por dois?

A alimentação para gestantes é cercada por mitos. Um dos principais deles é sobre a necessidade de comer por dois. Mito ou verdade, afinal? Não existe uma resposta única que valha para todas as gestantes, afinal, cada uma conta com suas próprias necessidades nutricionais. No entanto, sei como é comum a confusão entre os conceitos de calorias e nutrientes. Ouvimos muito sobre o termo “caloria”, afinal, além da questão de formação do bebê, existe a preocupação da mamãe em não engordar muito por motivos de saúde e estética. Por isso, prefiro focar nossa conversa de hoje na questão nutricional. Diferença entre calorias e nutrientes Nem sempre um alimento que é bastante calórico conta com os nutrientes necessários à formação saudável do bebê. É importante que a alimentação para gestantes seja rica e variada, com alimentos de todos os grupos. São diversos os alimentos altamente calóricos que não entregam absolutamente nenhum valor nutricional ao organismo. Pelo contrário, atrapalham as funções vitais, como aqueles ricos em açúcar que bagunçam os níveis de insulina e prejudicam a digestão de outros alimentos. Uma caloria equivale a uma unidade de energia produzida pelo metabolismo através dos alimentos. Os nutrientes transformados em calorias pelos processos do organismo são: carboidratos, gorduras e proteínas. Estes são os elementos mais presentes em nosso cotidiano alimentar. Por isso, é necessária uma preocupação em inserir os outros nutrientes, como vitaminas e minerais. Muito mais do que aumentar as quantidades, é preciso repensar a qualidade da alimentação para gestantes. Portanto, a gravidez pode ser o momento da mulher refletir sobre seus hábitos alimentares e corrigir a sua alimentação para toda a vida. Lanches naturais elaborados com ingredientes caseiros podem ser muito mais ricos nutricionalmente do que outros comprados em mercados ou padarias. Então, não precisa aumentar a quantidade? No primeiro trimestre da gestação, a gestante não precisa de mais calorias do que já consumia anteriormente. Somente a partir do segundo trimestre é necessário aumentar a ingestão diária de calorias, mas nem é muito: cerca de 300 calorias a mais por dia. Esse aumento equivale a um lanche a mais no seu dia. Se você não quiser aumentar o número de refeições, pode distribuir pequenas quantidades a mais nos períodos que você já se alimenta. Lembre-se que os bons hábitos alimentares do seu bebê estão em fase de formação já durante a gravidez. Por isso, capriche na variedade de frutas, verduras, legumes, oleaginosas e outros alimentos com alto valor nutricional. Outra dica que considero essencial é fazer uso do kefir. Explico neste artigo todos os benefícios deste probiótico para as crianças, e eles valem também para as gestantes. Não deixe de contar com o acompanhamento de um nutricionista nessa fase tão importante da sua vida e do seu bebê. Ele é o profissional que vai orientar corretamente uma rotina alimentar proporcional às suas necessidades. Espero ter esclarecido algumas dúvidas sobre a alimentação para gestantes. Para saber mais, assista ao vídeo abaixo e aproveite para se inscrever em meu canal do Youtube. Com amor. Andreia Friques

Grávida pode manter uma dieta vegetariana?

Ao contrário do que muita gente acha, é possível ter uma dieta vegetariana ou vegana durante a gestação e, sobretudo, muito saudável. Para uma dieta alimentar vegetariana é preciso alguns lembretes. Em primeiro lugar, balancear a ingestão de vitaminas, minerais, proteínas e nutrientes que serão importantes para o desenvolvimento do bebê. Com um bom planejamento alimentar você não precisará deixar de lado suas escolhas e posicionamento. Além disso, não terá que se preocupar com as constantes pressões externas causadas pela sociedade. Os pilares da dieta Vegetariana na gravidez Alguns nutrientes são essenciais para manter o corpo nutrido. Vou listar algumas ideias para você se inspirar na hora de montar os cardápios. Capriche especialmente nas proteínas vegetais. Ovos (caso você seja ovolactovegetariana), leguminosas como feijões e lentilhas e oleaginosas (castanhas, amêndoas e nozes). O Ferro também é essencial. Pode ser encontrado em verduras como beterraba, brócolis e couve. Além disso, também é encontrado em grãos como ervilhas e frutas secas como abóbora ou gergelim. Ômega 3, presente em chia, linhaça e em menor quantidade em oleaginosas. Ele é importante para o desenvolvimento cognitivo e cerebral do feto e, também, tem funções anti-inflamatórias ao estimular a circulação da grávida. O cálcio é importante também. Quem prefere não ingerir muitos laticínios, consuma espinafre, couve, brócolis e também castanhas. O tofu também é uma ótima opção vegana. Dicas para sintetizar melhor os nutrientes no corpo Evite chás e cafés durante as refeições mais complexas em nutrientes. Eles impedem a absorção total de ferro dos vegetais no organismo, devido às substâncias encontradas neles. Quando comer alimentos ricos em ferro, não consuma alimentos com cálcio. O cálcio impede também a absorção do ferro vegetal; Opte por consumir líquidos ricos em vitamina C quando as refeições forem ricas em ferro. A vitamina C cria uma “portinha” e assim a entrada e absorção do Ferro é feita de maneira mais certeira. Invista em saladas bem completas. Exemplos são verduras escuras, castanhas, frutas secas, feijões ou soja e queijos/tofus. Fortalecendo o leite materno É muito relevante para as gestantes veganas e vegetarianas manter uma dieta planejada especialmente pelo fato do leite materno. Muitos alimentos são úteis para fortalecer o leite: quantidades adequadas de óleos vegetais, proteínas, hortaliças, castanhas e nozes são bons exemplos. Gorduras de boa qualidade como azeite e grãos integrais também são indicados, pois também enriquecem o leite da mãe. O consumo de açúcar, sódio, gorduras trans e saturadas deve ser minimizado, em prol de um leite mais fortalecido. O mais indicado de tudo, além das minhas dicas, é que você procure ajuda especializada para montar uma dieta com base nas suas particularidades e rotina. Tenho certeza que será possível encontrar uma dieta perfeita para sua gestação seguir com tranquilidade!

Mudanças na alimentação melhoram os gases na Gravidez?

Durante a gravidez notamos como gases podem se tornar mais comuns, muitas vezes gerando alguns constrangimentos. Mas, como eles surgem e como podemos diminuir a frequência desse evento um tanto desconfortável para a gestante? Como ocorrem os gases na gravidez? Durante a gestação os níveis de progesterona aumentam no corpo e como resultado todos os músculos relaxam – inclusive no aparelho digestivo. Isso diminui a digestão, gerando no corpo um acúmulo de gases e também eructações (arrotos), inchaço e flatulência. Inchaço No final da gravidez é mais comum que haja inchaços, devido ao aumento do útero e dos níveis hormonais. A cavidade uterina em constante aumento empurra o estômago e afeta a digestão. Consequentemente, a mulher se sente mais inchada, com azia, acidez ou constipação. Com o estômago já muito sensível em decorrência da gravidez, é necessário tomar alguns cuidados com a alimentação. Sobretudo se você quiser diminuir a incidência de gases.   Principais alimentos que causam gases na gestação Vou listar alguns alimentos que podem gerar gases e incômodos para as grávidas. Uma dica é você criar um caderninho de alimentação, para identificar quais são aqueles que são prejudiciais para seu corpo. Legumes como couve, couve flor, feijão, cebolas, brócolis, alcachofras e aspargos contém carboidratos não absorvíveis. Ou seja, não sendo absorvidos pelo corpo, como resultado podem expelir enxofre, o que causa mau cheiro nos gases;   Carboidratos não absorvíveis também estão presentes em frutas como maçãs, manga, passas, ameixas, cerejas, melancia e pêssegos   Sementes como girassol, papoula e funcho levam gases ao cólon, desenvolvendo flatulências;   Excelentes fontes de fibra como grão de bico e lentilhas em excesso de consumo podem causar gases ao estômago. Porém, para alguns corpos as fibras auxiliam na diminuição de inchaço;   Refrigerantes, vinhos e cervejas liberam dióxido de carbono, também causando flatulências. Mas nem preciso lembrar que é bom reduzir ou cessar o consumo de álcool durante a gestação, não é mesmo?   Trigo, farelo de trigo e outros alimentos com esta composição fermentam o intestino, causando gases; Assista meu vídeo sobre Alimentação para Gestantes aqui! Dicas de alimentação durante a gravidez Mesmo buscando uma alimentação com alimentos de melhor digestão, você pode também diminuir a rotina de grandes refeições. Busque se alimentar por mais vezes, em pequenas refeições ao longo do dia. A mastigação deve ser lenta e demorada, para triturar melhor os alimentos. Além disso, diminuir a fala durante a refeição confere mais concentração para esse momento. Corte alimentos fritos, que diminuem o processo de digestão. Bebidas que contenham gás carbônico também não são muito indicadas. Um carinho para aliviar o estômago: chá de erva cidreira Devido às ações calmantes e especialmente anti-espasmódicas, o chazinho tem como resultado a alívio de dores e desconfortos. Para fazer o chá, basta colocar 2 colheres de folhas de erva-cidreira em uma xícara fervente, deixar repousar por, aproximadamente, 10 minutos, coar e beber até 3 xícaras do chá por dia. Lembre que observar seu corpo é o melhor meio de saber o que realmente faz bem ou mal para você. Analise minhas dicas e também observe as reações que você terá com cada alimento. Espero ter ajudado e estou disponível para qualquer dúvida enquanto você está neste momento especial que é a gestação! Conheça aqui o meu Guia Completo de Amamentação Com amor, Andreia Friques  

Emoções da gestante influenciam na saúde física e emocional do bebê.

A ciência há muitos anos vem comprovando o quanto as emoções da gestante influenciam a saúde física e emocional do bebê que está sendo gerado. Inclusive, que podem repercutir por todo o desenvolvimento da criança. Emoções da gestante e sua ligação ao feto: Como foi possível concluir que mãe e feto estão ligados emocionalmente? Com o advento da tecnologia, temos hoje exames como a ecografia e ultrassom. A partir disso, estudar afundo sobre as emoções da gestante e a influência no feto foram possíveis. Foram realizados estudos pelo obstetra austríaco Gerhardt Reinold, na década de 80, que comprovou que o efeito da química dos sentimentos de uma mãe gestante influenciam diretamente ao feto. A pesquisa consistiu na aplicação de experimentos em mães que estavam gestando. Ele solicitava às mães que se deitassem e isso acalmava os fetos. Depois, dizia à elas que o feto não estava se mexendo. Isso provocava uma reação de medo nas mães, o qual acionava o seu sistema nervoso secretando hormônios de adrenalina no sangue chegando ao feto. Este, quase que imediatamente, ficava inquieto no útero. Afinal, como os bebês sentem o que a mamãe está sentindo? Através do cordão umbilical, a principal via de comunicação fisiológica, onde são transmitidos hormônios, nutrientes e sangue. Um exemplo brasileiro: no Paraná, médicos mantiveram uma jovem mãe viva, gestando gêmeos, através de aparelhos após morte cerebral. Uma história emocionante que você pode conferir aqui. Equipe médica e família se revezavam para dar o contato emocional que os bebês não tinham por parte da mãe. Foram 123 dias acariciando a barriga, conversando e contando histórias. Como o estresse pode prejudicar o seu bebê? Estudos científicos apontam que os efeitos prejudiciais são maiores nos bebês durante a gestação do que quando comparados com a depressão pós parto. É maior a incidência de partos prematuros e nascimentos de crianças abaixo do peso, quando as mães sofrem estresse por um período prolongado de tempo. O estresse libera hormônios que contraem o útero e diminuem a vasodilatação, fazendo com que não cheguem nutrientes suficientes ao bebê. Além disso, o feto pode desenvolver problemas respiratórios sob influência do estresse da mãe, porque ele responde ao estresse produzindo hemoglobina, um anticorpo relacionado ao desenvolvimento de infecções e alergias respiratórias. Para Myriam Szejer, psiquiatra que estuda a psicologia dos recém-nascidos, o bebê já possui uma forma de personalidade durante sua vida uterina. Qualquer situação de estresse ou uma situação de bem-estar, sentida pela mamãe, isso vai influenciar ao longo de sua vida.   Práticas para a redução de estresse. • Prestar atenção nas atitudes; • Colocar pausas no trabalho; • Ter um sono reparador; • Ter os momentos de prazer; • Ler um bom livro; • Praticar atividades físicas leves; • Não fumar; • Não consumir bebidas alcoólicas; • Alimentar-se de alimentos saudáveis e frescos; • Diminuir a ingestão de alimentos como frituras e açúcar. • Ter pensamentos positivos; • Meditar; Leia mais aqui. Procure ajuda se precisar, psicólogos, psiquiatras e terapeutas são os mais indicados. Alimente o amor, conecte-se com o seu bebê, conte histórias, acaricie sua barriga. Mostre a ele que está presente e pronta para recebê-lo! ‏Cadastre-se em meu site http://www.andreiafriques.com/clube-af e receba meu ebook sobre Nutrição-Materno Infantil e inicie desde já a nutrição saudável que vocês precisam. Andréia Friques

Quais alimentos soltam e prendem o intestino?

Uma das perguntas que mais ouço no consultório é: Quais alimentos soltam e prendem o intestino?  Como eu costumo dizer, DEPENDE! Cada organismo é único e responde de forma particular aos alimentos. Para algumas pessoas suco de laranja é laxante enquanto, para outras, pode ser constipante. Mas, para facilitar a vida de minhas mamães, crianças e gestantes, fiz essa listinha abaixo com os alimentos que, de maneira geral, atuam como laxantes ou constipantes. Alimentos constipantes: Frutas Banana maçã, banana prata, goiaba, jabuticaba (sem casca), melão, pêra (sem casca), caju, maçã (sem casca), suco de limão (de preferência sem açúcar). Legumes e verduras Batata inglesa, cará, chuchu, cenoura (cozida), beterraba (cozida), batata baroa, fécula de batata. Cereais, farinhas Arroz, polvilho, amido de milho, farinha de mandioca, trigo refinado. Outros Pães, biscoitos de sal, biscoitinhos de Polvilho. Alimentos laxantes Frutas Mamão, laranja, água de coco, kiwi, manga, pêra com casca, maçã com casca, abacaxi, uva, abacate, manga, ameixa seca (de preferência cozida ou de molho por algumas horas em água filtrada, pode consumir a fruta picadinha e a água, aos poucos). Legumes e verduras Couve, rúcula, espinafre, taioba, cenoura e beterraba cruas, abóbora, broto de feijão, broto de alfafa. Laticínios Iogurtes, leites fermentados. Cereais integrais e sementes Arroz, aveia(o farelo é melhor), milho, trigo, sementes de chia, quinoa real em flocos. Óleos Azeite de oliva e óleo de coco. Leia também meu artigo sobre Cólica no bebê e alimentação da mamãe, tenho certeza que será muito útil para você! Gravidez e constipação combinam? Durante a gestação, os hormônios gravídicos encarregam-se de diminuir o ritmo do intestino. Isso ocorre exatamente para que o organismo absorva melhor os nutrientes. Também, conforme a barriga cresce, o fluxo sanguíneo para os membros inferiores fica mais lento, o que ocasiona em constipação. Esse problema de intestino preso pode ser agravado pelos problemas de saúde que a gestante pode ter apresentado antes mesmo de engravidar. É por isso que evitar alimentos constipantes e beber muita água ao longo da gestação é tão importante, além de ficar em dia com a consulta no nutricionista materno-infantil. Falei sobre a relação entre constipação e gestação no vídeo abaixo. Assista a minha aula sobre alimentação da mãe e cólica do bebê Se você é gestante ou tem um bebê pequeno, provavelmente já se perguntou sobre a relação entre a alimentação da mãe e as cólicas do bebê. Além de ser um assunto cercado por muitos mitos, é também uma das perguntas campeãs de perguntas no meu consultório. Foi por isso que preparei uma aula exclusiva sobre cólica do bebê e alimentação da mãe. Para assistir, basta clicar no botão abaixo: IR PARA A AULA CÓLICA DO BEBÊ: A CULPA É DA DIETA DA MÃE? Espero por você em minha aula! E também espero que este artigo tenha esclarecido sobre quais alimentos soltam e prendem o intestino Com amor, Andreia Friques

10 Coisas Que Sua Mãe Nunca Te Contou

1. Fizeste-a chorar… muito. Ela chorou quando descobriu que estava grávida. Ela chorou quando te deu à luz. Ela chorou quando te segurou pela primeira vez. Ela chorou de felicidade. Ela chorou de medo. 2. Ela queria aquele último pedaço de bolo. Mas, quando te viu com aqueles olhos, lambendo a boca, não tinha como comê-lo. Ela sabia que ficaria muito mais feliz vendo a tua barriguinha cheia, em vez da dela. 3. Doeu. Doeu quando puxaste o cabelo dela; doeu quando a agarraste com aquelas unhas afiadas, impossíveis de cortar; doeu quando mordeste o peito dela enquanto mamavas… . 4. Ela sempre teve medo. Ela ficou acordada até mais tarde para ter certeza de que tinhas chegado em casa são e salvo, e acordou cedo para te levar para a escola, por exemplo. 5. Ela sabe que não é perfeita. Ela é a maior crítica dela mesma. 6. Ela observou-te a dormir. 7. Ela carregou-te por muito mais do que nove meses. Você precisava. Então ela te carregou. Ela aprendeu a te segurar enquanto fazia limpeza, enquanto comia, até mesmo enquanto dormia. 8. O teu choro doía-lhe no coração. Não havia som mais triste que seu choro, imagem mais horrível que lágrimas escorrendo do seu rosto perfeito. Ela fez tudo o que era possível para que você não chorasse e, quando não podia impedir suas lágrimas, o coração dela se partia em um milhão de pedacinhos. 9. Ela colocou-te em primeiro lugar. Ela ficou sem comer, sem tomar banho e sem dormir. Ela sempre colocou suas necessidades na frente das dela. Ela passava o dia inteiro cuidando de você e, no fim do dia, não sobrava energia para ela mesma. Mas, no dia seguinte, ela acordava e fazia tudo de novo. 10. Ela faria TUDO de novo.   Assista aqui a minha palestra gratuita completa COMO SER UMA MULHER VENCEDORA! Com amor, Andreia Friques.

Como “sobreviver” à fase dos enjoos?

Cada gestação é única! Algumas mulheres sofrem com enjoos enquanto outras não! Eu mesma, senti muito na primeira gravidez, nada na segunda e um pouco na terceira! Sei bem como essa fase não é fácil e que em alguns momentos parece que não vai terminar nunca. Então, para ajudar minhas gravidinhas a sobreviverem a esses dias “intermináveis” de enjoos algumas dicas de uma MÃE – NUTRICIONISTA – ENFERMEIRA: 🤰Ficar de estômago vazio piora a sensação de mal estar; 🤰 Alimente-se pelo menos a cada 3hs (pode ser um intervalo menor); 🤰 Prefira alimentos sólidos: biscoitos de polvilho integrais, cookies integrais, torradas; 🤰 Abuse das frutas cítricas e pingue gotas de limão na comida; 🤰Se não estiver conseguindo beber água, pingue gotinhas de limão no copo; 🤰Faça um rodízio entre os alimentos que te fazem bem, para evitar a monotonia alimentar! 🤰Se o q te faz mal é o cheiro da preparação dos alimentos, peça a ajuda de alguém para prepará-los enquanto você fica em outro ambiente da casa (ótimo motivo p os maridos colocarem a “mão na massa”, né!?). Acalme seu ♥️ essa fase VAI PASSAR! Por mais chata que ela seja, foque no bebezinho que está crescendo dentro do seu útero, logo, logo, você se sentirá melhor! Aproveite para acessar todo o meu material sobre Gestantes Aqui! Com amor, Andreia Friques